31.8.10

Origamu: "Change the world with your own hands"

Todos os anos, milhares de anéis de plástico ameaçam a vida de pássaros costeiros e animais marinhos, danificando o meio ambiente.

Junte-se ao movimento e aprenda a transformar lixo em artefatos
ecológicos usáveis.
Origomu, é um movimento que tem por finalidade motivar e ensinar as
pessoas a criar jóias com materiais reciclados.

Greencard Creative desenvolveu um concurso para seleccionar as três
melhores peças:

1º Prémio 5000 euros
2º Prémio 2.000 euros
3º Prémio 1.000 euros

Os 500 melhores colares farão parte do livro de coleção Origomu publicado
pela Taschen.

O concurso está aberto a artistas, designers e joalheiros assim como ao
público em geral e de todas as nacionalidades. Qualquer tipo de material
pode ser utilizado com os anéis de plástico.

O formulário do concurso assim como as fotografias das peças finais devem
ser enviadas até ao dia 30 de Novembro, antes das 11:59PM US East Time.

Para saber mais do projeto consulte:
http://www.origomu.com/participate.php

Detalhes da Palestra e Worskhop na UNICAMP

 A seleção de inscritos para o workshop já foi passada por email, mas quem quiser ouvir  a palestra é só aparecer:


DATA : 09/09/2010
HORÁRIO: 9h00 às 13h00
PARTICIPANTES: Cristina Filipe / Ar.co: Centro de Arte & Comunicação Visual de Portugal / Renata Porto / Mirla Fernandes / Ana Paula de Campos
Profa. Dra. Anna Paula Silva Gouveia / Prof. Dr. Edson Pfutzenreuter / Prof. Dra. Maria de Fátima Morethy Couto

WORKSHOP:
LOCAL : Oficina Maquetaria - Instituto de Artes/UNICAMP
DATA : 09/09/2010 - 14h00/18h00
          10/09/2010 - 09h00/18h00
          11/09/2010 - 09h00/13h00

28.8.10

DESIGN E HERANÇA ARTESANAL NO BRASIL

This text was originally posted in english at crafthaus. Click to follow the discussion there.

Gostaria de comentar aqui a relação que vemos no Brasil entre a herança artesanal e o design. Podemos dizer que muitas das nossas técnicas de artesanato são heranças da tradição indígena e portuguesa estão muito associadas ainda hoje a uma produção de subsistência e a produtos para turistas.  Essas peças, por manterem suas características formais presas à tradição, muitas vezes parecem desatualizadas, “coisa da vovó”.
Nesse campo algumas ações governamentais foram realizadas no sentido de implementar novos valores a essa produção, tais como o desenvolvimento de projetos de tecnologia vernacular , a exemplo do trabalho de  Gui Bonsiepe nos anos 80.  Desde os anos 90 até hoje o SEBRAE realiza ações com a intenção de tornar mais competitivos os produtos de origem artesanal, gerando mais renda para as comunidades. Essa ação tem como base a participação de designers nas comunidades, conhecendo os artesãos e as técnicas e promovendo o desenvolvimento de “novos produtos”, mais atraentes para um mercado cosmopolita interessado em produtos étnicos. Atua também na formação de cooperativas e incentivo ao empreendedorismo.

O resultado desse trabalho pode ser visto em várias lojas das principais cidades do país. Estas lojas oferecem produtos para os clientes interessados em um "consumo sustentável", cujo desdobramento social se torna um grande diferencial.  Há também os clientes que valorizam produtos de artesanato por sua importância e riqueza cultural e até mesmo para aqueles que procuram coisas “descoladas”, objetos distintos da produção em massa.

Meu interesse aqui não é levantar bandeiras a favor ou contra qualquer uma dessas ações. Para isso já existem aqueles orientados por uma diretriz mais purista, que condenam a perda das raízes que essa modernização pode trazer ao legado histórico dessas práticas. Ou ainda aos que vêem numa intervenção de design a possibilidade de inovação e preservação de técnicas e profissionais que, por não serem valorizados em si, podem desaparecer extinguindo assim esse legado da tradição artesã.

De fato argumentos não faltam, mas o ponto que quero abordar aqui é o caminho inverso. Não se trata do pensamento projetual (design) orientar e transformar o artesanato, mas sim da influencia que o este vem sendo para a produção industrial. No mundo todo é possível ver isso acontecendo, numa espécie de revival dos valores humanos que o produto artesanal pode trazer para o terreno industrial.  No design de mobiliário, por exemplo, poderíamos pensar Patricia Urquiola e Marcel Wanders
 


Também pude constatar essa aproximação por aqui na visita à exposição Design Brasil – 101 anos de história, no Museu da Casa Brasileira. Seu objetivo era trazer um panorama da produção do design brasileiro no sec. XX, com grande ênfase em mobiliário e objetos para o lar. Dentre as peças estavam produtos desenvolvidos por comunidades de artesãos em parceria com designers - Renato Imbroisi, Paula Dib, Heloisa Crocco e Lars Diederichsen - exemplos de ação do SEBRAE.                        




Já no cenário da joalheria brasileira me parece que isso acontece de forma menos efetiva. Tenho visto o grande destaque dado ao uso de sementes e madeira na confecção de ornamentos sob a nomenclatura Biojóia, evocando um" apelo verde " para o campo. Os resultados parecem-me muito mais apoiados na beleza dos materiais que nas inovações em seus arranjos. Os produtos não são frutos de uma tradição artesanal, apenas utilizam recursos naturais exóticos que são de grande apelo comercial. Podemos continuar o raciocínio falando do uso do belíssimo capim-dourado, original da região do Jalapão (TO). Sua principal característica é a cor que lembra o ouro e as sua palha é utilizada para fazer artesanato. Simplesmente adicionando-se pinos, fechos e argolas, essas peças transformam-se em ornamentos que diferem de bolsas, cestos e sousplats apenas pela questão da escala.
     


Outro modo bastante comum é uso do artesanato como fonte de inspiração para coleções de jóias. . Exemplos disso podem ser conferidos em peças premiadas nos concursos de joalheria no Brasil. De fato, a riqueza de nosso repertorio cultural e tradição artesanal tem gerado belos produtos no campo da joalheria, mas que não ultrapassam a linha da aplicação e da reprodução.


Eu acredito que os investimentos seriam interessantes também para promover o desenvolvimento de uma categoria que o próprio SEBRAE chama de artesanato conceitual, que está muito vinculado ao campo da arte e cujo principal elemento é a inovação produzida por artistas cujo trabalho tem uma coerência temática e filosófica com sua própria visão de mundo.


posted by Ana Paula de Campos

26.8.10

Primeira aula : NOVA JOALHERIA NA FAAP

Yesterday  started the NOVA JOALHERIA course at FAAP, the same Art School I have studied. 
Here are some photos of our first class and the results of a 30 minutes exercise when students had to do a very quick pin/bottom from their selection of materials among the ones I brought. Very creative people are enroled. I am very happy.
I will be posting other images as the course goes on.


Começou ontem o curso de Art Jewellery na FAAP. O curso de extensão tem a duração de um semestre e aindae é possivel se inscrever, para quem se animar! 
Veja algumas fotos de um exercicio que propus: fazer em apenas 30 minutos um broche a partir dos materiais que eu trouxe. Os alunos se mostraram extremamente criativos. Estou muito animada!
Vou postando ao longo do curso outras imagens.

posted by Mirla Fernandes




18.8.10

Workshop Gratuito na UNICAMP

O workshop com Cristina Filipe que ocorrerá em Setembro na UNICAMP teve seu prazo e condições de inscrições alterado. Confira abaixo e inscreva-se:

WORKSHOP GRATUITO  COM CRISTINA FILIPE
"ARTE-JOALHERIA: O CORPO COMO PLATAFORMA"
de 9 a 11 de Setembro
20 vagas


INSCRIÇÕES POR EMAIL ATE 24 AGOSTO (TERÇA)

Envie para workshopCFilipe@gmail.com 
- mini-curriculo com e-mail e telefone para contato (máx. 2 pag).
- 2 ou 3 fotos (72dpi)  de trabalhos realizados em qualquer área relacionada (artes visuais, design, arquitetura, moda, etc.).
- opcional: carta de intenções justificando seu interesse em participar do workshop (max.1 pag).


Todos os arquivos enviados devem começar com o nome do candidato:
exemplo: Patricia da Silva      patriciadasilvacv.doc
                                          patriciadasilva1.jpg
                                          patriciadasilva2.jpg
                                          patriciadasilva3.jpg



ENVIO DE MATERIAL PARA O WORKSHOP:
workshopCFilipe@gmail.com

Os candidatos receberão a confirmação por email.


Ministrado pela artista e coordenadora do Departamento de Joalheria da Ar.Co (Lisboa) Cristina Filipe (coordenação), o foco desta atividade está na exploração de várias possibilidades de criação de peças que tem o corpo como suporte, estabelecendo ou enfatizando a construção de novas relações com a materialidade.
Durante o workshop serão feitos exercícios práticos em diversas mídias (desenho, fotografia, modelagem, etc).

17.8.10

Programação Cristina Filipe no Brasil

Cristina Filipe, artista, professora de projeto e diretora do departamento de joalheria da escola Ar.Co
de Lisboa  estará em São Paulo em Setembro.

A fundadora e presidente da associação de joalheria contemporânea de Portugal – PIN virá para um programa completo.  Veja a agenda:

9 SETEMBRO
PALESTRA E MESA REDONDA no INSTITUTO DE ARTES/ UNICAMP
Das 9 às 13 horas.
180 vagas
Não é necessária inscrição prévia.
Leia mais detalhes no link



9 a 11 SETEMBRO
WORKSHOP  O CORPO COMO PLATAFORMA
LOCAL: Instituto de Artes / UNICAMP
20 vagas 
Valor: GRATUITO com inscrição prévia. 
Saiba como se inscrever no link




13 SETEMBRO
DIÁLOGOS COM CRISTINA FILIPE
Uma oportunidade para voce mostrar seu portfolio e conversar pessoalmente com Cristina Filipe a respeito de seu processo criativo, suas dúvidas, etc. Uma consultoria exclusiva de uma hora de duração.
Local: Estúdio Mirla Fernandes. Rua Alves Guimarães, 1437 - São Paulo
Valor: 180 reais.
Agende sua hora e obtenha mais informações por email 


16 A 19 SETEMBRO
SPA CRIATIVO ESTRATÉGIAS OBLÍQUAS
Workshop no campo com grupo exclusivo de 6 pessoas. O tema será “Não fazer nada durante o máximo tempo possível”.  Uma estratégia oblíqua implica a reflexão sobre a necessidade e responsabilidade de materializarmos idéias. "Dificilmente conseguimos parar de pensar. E, quanto tempo conseguiremos ficar sem fazer nada? A imposição de não fazermos nada, irá causar-nos, com certeza, um estado de alerta do ato criativo? Ou não?"
Local: Sítio Quinta Das Palmeiras, Monteiro Lobato
Valor: 1.200 reais. (estadia, alimentação, materiais básicos)
Obtenha mais informações por email


11.8.10

10.8.10

Sobre Cristina Filipe

Cristina Filipe virá a São Paulo para um programa cultural completo. Dia 09 de Setembro, dará palestra e em seguida inicia um workshop de 4 dias na UNICAMP.
NOVAJOIA também participa com palestra e apoio ao workshop.
O workshop é GRATUITO e as inscrições estão abertas:

Conheça um pouco mais a seu respeito:

Nascida em Lisboa (onde também mora) se divide entre ensinar, dar palestras, curar exibições além de desenvolver seu próprio trabalho criativo.

Estudou joalheria e escultura na Ar.Co(1983-95), na Gerrit Rietveld Academy com Onno Boekhoudt (1987-88) e na Royal College of Art (1992). Tem mestrado em artes pelo Surrey Institute of Art & Design (2000-01).

É diretora do departamento de joalheria da Ar.Co desde 2003 e professora de lá desde 1988.  Lecionou na   ESAD - Escola Superior de Arte e Design entre  2001- 07. Participou de intercambios como artista e professora na Belgica , Estonia e Inglaterra.

É co-fundadora da Pin – Associação  Portuguesa de Joalheria Contemporânea.
Recebeu as  bolsas  Calouste Gulbenkian Foundation (1987/88 e 2000/01) e James Kirkwood  (2001) e Eduardo Trigo de Sousa (1991).

Participou em diversas exposições, simpósios e workshops  nacionais e internacionais sendo premiada  na  Jungent Gestalted Prize (1989) e Jovens Criadores (1990) ente outros.

Suas peças estão presentes em coleções particulares e de museus, como o Mude – Museu deDesign e Moda, Lisboa.

Atualmente é doutoranda do Programa da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, no Porto com projeto sobre a “Criação da Joalharia de Autor em Portugal desde os Anos 60 até aos nossos dias” (Bolsista da Fundação para Ciência e Tecnologia).

“Reconciliação”/Fotografia/2008

Suas palavras:'Interessa-me o design e a arte através da joalharia, por entre a jóia e o corpo haver sempre uma tensão e uma permanente reconciliação que nos ajuda a re-definir e a re-avaliar formas, valores e conteúdos constantes no nosso quotidiano."





"Il est tout plat, et il a une émeraude la plus belle que j'ai jamais vu..."/site specific/1997

“Hero” /vídeo 9´39´/moldura digital/2009


9.8.10

Desenho/Jóia: Hena Lee

This text was originally posted in english at Walking the Gray Area and Crafthaus.

Tenho a tendência de procurar parâmetros de outras disciplinas quando observo um trabalho de arte-joalheria. A relação com o desenho me fascina particularmente (veja o curso  ao lado e reserve sua vaga).

Quando encontro um artista que a meu ver trata esse tema, isto me interessa porque encontro outras maneiras de resolver as questões que estou sempre me perguntando a respeito da interação bidimensional/tridimensional.
Muitos de nós somos familiarizados com as peças de Doris Betz, onde revela sua preocupação com alinha, trnasformando o grafite do lápis em linhas de prata ao pesquizar a espontaneidade do gesto.

Doris Betz
Doris Betz

Há também o colorido trabalho de Liana Pattihis recentemente publicado no livro Dreaming Jewelry da editora Monsa, mostrando não apenas seu processo peculiar de esmalte, mas pelo menos para mim, uma profusão de linhas que são muito vigorosas na intensidade de seus tons vermelhos.

Liana Pattihis
Liana Pattihis

É esse também o caso de Hena Lee. Em 2009, a artista brasileira participou dos workshops do NOVAJOIA com Ela Bauer (outubro, 2009) e Karin Seufert e Tore Svensson (novembro, 2009). Desde então,  iniciou uma nova etapa em seu trabalho, passando a desenvolver  peças que,  a meu ver,  dialogam com o desenho.

A mudança iniciou-se a partir de um questionamento sobre sua identidade. Os materiais escolhidos iniciais se referiam à cultura coreana, da qual descende: gergelim, pó de pimenta, hashis.

Os hashis inicialmente em sua cor natural, foram pintados de preto e começaram a trazer uma qualidade gráfica muito forte ao trabalho.
O desenrolar da recente pesquisa está amplificando essa qualidade gráfica.
A linha espessa e dura do hashi pouco a pouco cede lugar à linha leve e flexível do fio de algodão.  A linha que até então  funcionava como elemento unificador dos pedaços de hashi pintados, começa a aparecer e ganhar espaço na composição.
 A cor quando aparece é pontual.

O domínio do preto, como diria Frutiger, age removendo a luz, enfatizando o espaço do entorno, ativando-o. Vemos nessas peças desenhos que avançam no outro eixo, estabelecendo um diálogo interessante entre a linha e o espaço.
Hena Lee é uma das artistas brasileiras selecionadas para expor na Think Again em Outubro no MAD, NY.




postado por/posted by Mirla Fernandes

FRUTIGER, Adrian. Sinais & Símbolos. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001.

3.8.10

NOVAJOIA na FAAP

Nos programas de cursos livres que o NOVAJOIA está promovendo nas faculdades, inicia-se agora em Agosto na FAAP o curso Nova Joalheria, para quem preferir um curso de maior duração .

Voltado ao desenvolvimento e acompanhamento mais individualizado de cada aluno, trata-se de um curso de arte com ênfase em joia.

Para conhecer em mais detalhes o curso, acesse o link
O curso tem a duração de um semestre e será ministrado por Mirla Fernandes

Para entrar em contato com a FAAP:
http://www.faap.br/global
nucleo.informacao@faap.br
Central de Atendimento: (11) 3662-7034


2.8.10

Cristina Filipe na UNICAMP

Aproveite Setembro e venha ouvir Cristina Filipe, uma das fundadoras da PIN, contar sua experiência como professora da Ar.Co.
Além da palestra (que terá nossa participação), aproveite o workshop gratuito. São apenas 20 vagas e há necessidade de envio de portfolio. Inscreva-se já!
O evento possibilitará uma discussão inédita e relevante dessa abordagem para os novos rumos da arte contemporânea e do ensino em artes. A professora e artista convidada Cristina Filipe, de Lisboa, trará a  experiência da Ar.co- Centro de Arte & Comunicação Visual onde a produção joalheira é tratada como prática artística. Além disso o depoimento das artistas brasileiras convidadas sobre sua formação fora do país, permitirá compreender melhor a lacuna brasileira de formação na área e a importância das iniciativas para debater essa questão. Na sequência, as convidadas darão um workshop sobre o tema.

Iniciativa e Organização:
Programa de Pós-graduação em Artes/IA/UNICAMP
Participação: 
DAP (Depto de Artes Plásticas) e Coordenação das Artes Visuais
Agradecimentos: 
FAEPEX UNICAMP e CAPES


PALESTRA COM MESA-REDONDA:
ARTE-JOALHERIA NOS CURSOS DE ARTES VISUAIS

LOCAL : 
Auditório do Instituto de Artes/UNICAMP
DATA : 
09/09/2010
HORÁRIO: 
9h00 às 13h00
VAGAS: 
180 ( não é necessária inscrição prévia)
PARTICIPANTES:
Cristina Filipe / Ar.co: Centro de Arte & Comunicação Visual de Portugal
Profa. Dra. Anna Paula Silva Gouveia / programa de Pós-Graduação em Artes - DAP/IA/ UNICAMP
Prof. Dr. Edson Pfutzenreuter / Coordenador Graduação em Artes Visuais/IA
Prof. Dra. Maria de Fátima Morethy Couto / Diretora Associada/IA
Ana Paula de Campos / doutoranda UNICAMP
Renata Porto
Mirla Fernandes

WORKSHOP GRATUITO
ARTE-JOALHERIA: O CORPO COMO PLATAFORMA
Ministrado por Cristina Filipe (coordenação), Ana Paula de Campos, Mirla Fernandes e Renata Porto, o foco desta atividade está na exploração de várias possibilidades de criação de peças que tem o corpo como suporte, estabelecendo ou enfatizando a construção de novas relações com a materialidade.

LOCAL : 
Instituto de Artes /UNICAMP
DATA :  
09/09/2010 a 11/09/2010
VAGAS:
20 ALUNOS
Material Incluso

INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO WORKSHOP:
Os interessados deverão enviar até 20/08 (data de postagem)
- mini-curriculo com e-mail e telefone para contato (máx. 2 pag)
- 2 ou 3 fotos impressas de trabalhos realizados em qualquer área relacionada (artes visuais, design, arquitetura, moda, etc.).
- carta de intenções justificando seu interesse em participar do workshop (max.1 pag).

ENVIO DE MATERIAL PARA SELEÇÃO DO WORKSHOP PARA:
Profa. Dra. Anna Paula Silva Gouveia
Depto da Artes Plásticas/ Instituto de Artes
Rua Elis Regina, 50   Cidade Universitária "Zeferino Vaz"
Barão Geraldo, Campinas, SP     CEP 13083-854
ESSE MATERIAL NÃO SERÁ DEVOLVIDO. FAVOR NÃO ENVIAR ORIGINAIS
Os candidatos selecionados para o workshop receberão a confirmação por email.















Inscrições Abertas: Arco/Lisboa

Ana Albuquerque


CURSOS COMPLETOS
Cursos completos constituem a modalidade de frequência “profissionalizante” por excelência.

FORMAÇÃO PONTUAL
A formação pontual constitui a modalidade de frequência adequada a quem procura, quer complementar a sua formação nos Cursos Completos ou noutras formações não-artísticas, quer ainda explorar as suas capacidades, numa perspectiva unidisciplinar ou pluridisciplinar, compondo um programa de acordo com interesses, disponibilidades e ritmos pessoais.

CURSOS AVANÇADOS E PROJECTO INDIVIDUAL
Os Cursos Avançados (de Artes Plásticas e de Fotografia) e os Projectos Individuais (em qualquer das áreas disciplinares do Ar.Co) constituem fases de amadurecimento e especialização, complementando a formação e o treino básicos e permitindo desenvolver um trabalho autoral com acompanhamento mais personalizado.

CURSOS DE VERÃO E PROGRAMAS PARA JOVENS
Os Cursos de Verão e os Programas para Jovens (dos 9 aos 14) constituem oportunidades para a exploração lúdica de capacidades e talentos e para a sensibilização ou introdução a uma ou várias técnicas e áreas disciplinares.

Para consultar o programa completo do ano letivo 2010/2011 : arco